Filhos não quiseram desligar os aparelhos de Lydia Paillard no hospital.
Ela afirmou que não houve um erro médico, mas um 'erro de comunicação'.
Os médicos estavam preparando a pacidente de câncer Lydia Paillard, de 60 anos, para uma sessão de quimioterapia quando ela morreu, disse Yves Noel, diretor do hospital Rive Droite, de Bourdeaux.
Um médico conseguiu ressuscitá-la e colocá-la em um respirador artificial. Mas, consultando outros médicos, chegou à conclusão de que ela estava "muito provavelmente clinicamente morta".
Mas seus filhos não quiseram desligar os aparelhos, e ela foi transferida para o hospital universitário da cidade, onde um exame mostrou que ela, de fato, não havia tido morte cerebral, disse o médico.
"É um tipo de milagre", disse ele.
Lydia Paillard posa ao lado de dois de seus filhos na cama do hospital em Lormont nesta quarta-feira (20). (Foto: AFP)
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