
Por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), Cláudia de Souza da Hora, 38 anos, se submeteu ao procedimento gratuitamente.
Pela técnica francesa, chamada Invo, a fecundação não se dá na proveta (em laboratório), mas dentro do próprio corpo da mulher.
“Não se faz necessário levar o óvulo e o espermatozoide para o laboratório. Toda a interação entre os dois é feita no corpo da mulher, através de um dispositivo biológico introduzido no útero, que mantém as condições do corpo humano, tanto em temperatura quanto em nutrientes para o desenvolvimento do embrião”, explicou o coordenador do Hospital Álvaro Alvim, Francisco Augusto Colucci.
Fonte: O Dia (RJ)
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