Preço em Fortaleza é o mais alto do Nordeste
A cesta
básica de Fortaleza teve uma elevação 0,73% no mês passado, segundo a
pesquisa divulgada ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (Dieese), fazendo com que seja a mais cara do
Nordeste. A alta nos preços desses itens fez com que o trabalhador
fortalezense, para comprá-los, tenha de desembolsar R$ 235,70. Isto
significa que a alimentação básica na capital cearense, em junho deste
ano, está mais cara do que em Natal e Recife, cujos valores chegaram a
R$ 234,32 e R$ 231,46, respectivamente.
No semestre, dos produtos que compõem a cesta básica, os que sofreram maior elevação nos preços foram o feijão (59,60%), a farinha (23,28%) e o tomate (15,84%). Já os que sofreram maior redução no preço foram: o açúcar (-1,97%), e a carne (-0,12%). Ainda em relação aos seis primeiros meses de 2012, na região Nordeste, João Pessoa teve a maior alta com 12,41%, seguida de Natal (10,34%), Aracaju (9,59%), Fortaleza (9,52%) e Recife (7,16%).
ESTIMATIVA
Considerando a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima, mensalmente, o valor do salário mínimo necessário. Em junho passado este valor correspondeu a R$ 2.416,38, ou seja, 3,88 vezes o mínimo em vigor. Em maio, o valor foi de R$ 2.383,28 (3,83 vezes o piso). Em junho de 2011, o salário base nacional deveria ter sido R$ 2.297,51.
Todas as 17 capitais registraram aumento no preço do feijão em relação a junho do ano passado, com algumas taxas extremamente elevadas, como as encontradas em Belém (136,82%), Manaus (96,74%) e Fortaleza (96,54%). O menor aumento anual ocorreu em Florianópolis (13,54%). No último mês, porém, o comportamento dos preços do feijão foi bem diferenciado, com alta em oito localidades - a maior delas no Rio de Janeiro (7,81%).
No semestre, dos produtos que compõem a cesta básica, os que sofreram maior elevação nos preços foram o feijão (59,60%), a farinha (23,28%) e o tomate (15,84%). Já os que sofreram maior redução no preço foram: o açúcar (-1,97%), e a carne (-0,12%). Ainda em relação aos seis primeiros meses de 2012, na região Nordeste, João Pessoa teve a maior alta com 12,41%, seguida de Natal (10,34%), Aracaju (9,59%), Fortaleza (9,52%) e Recife (7,16%).
ESTIMATIVA
Considerando a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima, mensalmente, o valor do salário mínimo necessário. Em junho passado este valor correspondeu a R$ 2.416,38, ou seja, 3,88 vezes o mínimo em vigor. Em maio, o valor foi de R$ 2.383,28 (3,83 vezes o piso). Em junho de 2011, o salário base nacional deveria ter sido R$ 2.297,51.
Todas as 17 capitais registraram aumento no preço do feijão em relação a junho do ano passado, com algumas taxas extremamente elevadas, como as encontradas em Belém (136,82%), Manaus (96,74%) e Fortaleza (96,54%). O menor aumento anual ocorreu em Florianópolis (13,54%). No último mês, porém, o comportamento dos preços do feijão foi bem diferenciado, com alta em oito localidades - a maior delas no Rio de Janeiro (7,81%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário