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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

GIRO INTERNACIONAL

Dez civis mortos, a maioria crianças, em bombardeios na cidade síria de Aleppo

Ataques aéreos contra os bairros insurgentes de Aleppo, que se encontra dividida desde 2012 nas zonas controladas pelas forças pró-governamentais a oeste e os bairros nas mãos dos rebeldes a leste, "mataram 10 civis, entre eles sete crianças, no setor de Marjé", informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Mas este balanço pode se agravar, já que várias pessoas ficaram gravemente feridas, acrescentou a ONG, que não pôde informar a nacionalidade dos aviões que lançaram os bombardeios, que costumam ser sírios ou russos.
Em terra, continuavam ocorrendo violentos combates.
No dia 31 de julho, os rebeldes, apoiados pelo grupo extremista Fateh al Sham (antes Frente Al-Nosra, que se desvinculou da Al-Qaeda) lançaram uma contraofensiva no sul de Aleppo para romper o cerco imposto pelo regime em seus bairros do leste.
AFP

Mais de 160.000 pessoas pedem renúncia do primeiro-ministro

Mais de 160.000 pessoas assinaram nesta sexta-feira uma petição exigindo a renúncia do primeiro-ministro russo, Dimitri Medvedev, que em plena crise econômica e a um mês das legislativas aconselhou os professores descontentes com seu salário a buscarem outro emprego.
"O governo deveria estar dirigido por um homem competente, honesto e instruído. Hoje vemos o contrário", afirmava o site Change.org, onde a petição foi lançada na quinta-feira.
Na terça-feira, o primeiro-ministro e ex-presidente russo (2008-2012) provocou indignação ao aconselhar os docentes a buscarem um trabalho mais lucrativo: ensinar "é uma vocação. Se querem ganhar dinheiro, há muitos lugares ótimos onde poderão fazer isso mais rápido", declarou em uma conferência com jovens professores.
O salário médio dos professores de escola na Rússia em 2016 é de 32.000 rublos (440 euros), segundo a agência Rosstat, e este número esconde fortes disparidades entre as regiões. Os funcionários formam parte das categorias profissionais mais atingidas pela crise.
As declarações de Medvedev, feitas a um mês e meio das eleições legislativas na Rússia, provocaram uma forte polêmica nas redes sociais e na imprensa do país.
AFP

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