Uma escrivã da Polícia Civil do
Maranhão foi assassinada a facadas, nesta quinta-feira, enquanto
interrogava um acusado de abusar e estuprar as filhas, de 17 e 20 anos,
em Caxias (Marnhão). O suspeito fugiu após o crime, mas foi preso
momentos depois, na Rodoviária.
A vítima, Loane Maranhão Silva Thé, 32 anos, estava sozinha na delegacia com a investigadora Marlene Almeida, que ainda tentou socorrer a colega e foi atingida pelos golpes de faca. Marlene está internada no Hospital Regional de Caxias e não corre risco de morte. Loane não resistiu aos ferimentos e morreu antes de dar entrada no posto médico.
O acusado, Francisco Alves da Costa, foi detido na Rodoviária de Caxias. Ele estava com a faca escondida na roupa quando foi atendido por Loane. Ele foi autuado em flagrante e está na Delegacia Regional de Caxias, conforme informações do site Folha de São Paulo.
O superintendente da Polícia Civil de Caxias, Jari Paiva, disse que não sabe porque a escrivã e a inspetora não revistaram Francisco. Para ele, o suspeito ainda disse que não tinha intenção de matar, mas atacou Loane após a mesma lhe informar que ele foi denunciado pelas duas filhas.
A vítima, Loane Maranhão Silva Thé, 32 anos, estava sozinha na delegacia com a investigadora Marlene Almeida, que ainda tentou socorrer a colega e foi atingida pelos golpes de faca. Marlene está internada no Hospital Regional de Caxias e não corre risco de morte. Loane não resistiu aos ferimentos e morreu antes de dar entrada no posto médico.
O acusado, Francisco Alves da Costa, foi detido na Rodoviária de Caxias. Ele estava com a faca escondida na roupa quando foi atendido por Loane. Ele foi autuado em flagrante e está na Delegacia Regional de Caxias, conforme informações do site Folha de São Paulo.
O superintendente da Polícia Civil de Caxias, Jari Paiva, disse que não sabe porque a escrivã e a inspetora não revistaram Francisco. Para ele, o suspeito ainda disse que não tinha intenção de matar, mas atacou Loane após a mesma lhe informar que ele foi denunciado pelas duas filhas.
Redação O POVO Online
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