Lavar sempre as mãos afasta riscos de doenças
O hábito reduz o risco de transmissão de doenças contagiosas
Foto: Getty Images
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Os pais não se cansam de repetir para os filhos que é importante lavar as mãos antes das refeições, depois de usar o banheiro ou brincar. Assim como as crianças que desobedecem ao conselho, alguns adultos também deixam de lado esse ato.
Parece algo banal, mas pode reduzir, e muito, a transmissão de doenças contagiosas, como gripe, resfriado, catapora e rubéola. É que as mãos estão entre os principais veículos de transmissão de bactérias, vírus e fungos. Por isso, devem ser lavadas a maior quantidade de vezes possível durante o dia.
Mas responda rápido: você que costuma almoçar diariamente em restaurantes e lanchonetes lava a mão ao chegar ao estabelecimento? Muitos vão responder que não.
E quem falar que sim, deve seguir as dicas do professor de infectologia da Faculdade de Medicina do ABC, Munir Akar Ayub: "Só água não resolve o problema". O médico aconselha a usar sabonete comum e fazer espuma. "É ela que tira as bactérias. Lave bem toda a mão e entre os dedos". O álcool 70% e o em gel também podem ser usados, mas o especialista alerta que tais produtos não substituem completamente a combinação água e sabão.
Perigos na rua
O médico lembra ainda que a importância do ato para quem frequenta restaurante é grande porque a pessoa veio da rua e pode ter tocado em objetos contaminados, como maçanetas de portas. "Se não o fizer, há chance de infectar os alimentos, principalmente os crus". Fica ainda outra dica: higienizá-las antes e depois de usar o banheiro também é importante.
Para secar as mãos, o ideal é usar toalhas descartáveis. "O problema da toalha comum é que, se alguém não lavar as mãos direito e as enxugar nela, pode transmitir doenças para o próximo usuário". Vale lembrar que algumas bactérias, por exemplo, chegam a viver de 24 a 48 horas no ambiente.
Prevenção contra a gripe É comum pessoas que estão com gripe ou resfriado preferirem cumprimentar os amigos dando a mão em vez de beijá-los no rosto. E deveria ser o contrário, como afirma o infectologista. "A chance de pegar doenças ao ter contato com o rosto é muito menor, porque é a mão que coça o nariz, que o assoa e que cobre a boca quando tosse".
Quando for tocar em um bebê, alimentá-lo ou dar algum objeto a ele, lembre de higienizar as mãos. "A criança fica mais sujeita a pegar doenças porque o sistema imunológico não é muito desenvolvido", completa Ayub.
Parece algo banal, mas pode reduzir, e muito, a transmissão de doenças contagiosas, como gripe, resfriado, catapora e rubéola. É que as mãos estão entre os principais veículos de transmissão de bactérias, vírus e fungos. Por isso, devem ser lavadas a maior quantidade de vezes possível durante o dia.
Mas responda rápido: você que costuma almoçar diariamente em restaurantes e lanchonetes lava a mão ao chegar ao estabelecimento? Muitos vão responder que não.
E quem falar que sim, deve seguir as dicas do professor de infectologia da Faculdade de Medicina do ABC, Munir Akar Ayub: "Só água não resolve o problema". O médico aconselha a usar sabonete comum e fazer espuma. "É ela que tira as bactérias. Lave bem toda a mão e entre os dedos". O álcool 70% e o em gel também podem ser usados, mas o especialista alerta que tais produtos não substituem completamente a combinação água e sabão.
Perigos na rua
O médico lembra ainda que a importância do ato para quem frequenta restaurante é grande porque a pessoa veio da rua e pode ter tocado em objetos contaminados, como maçanetas de portas. "Se não o fizer, há chance de infectar os alimentos, principalmente os crus". Fica ainda outra dica: higienizá-las antes e depois de usar o banheiro também é importante.
Para secar as mãos, o ideal é usar toalhas descartáveis. "O problema da toalha comum é que, se alguém não lavar as mãos direito e as enxugar nela, pode transmitir doenças para o próximo usuário". Vale lembrar que algumas bactérias, por exemplo, chegam a viver de 24 a 48 horas no ambiente.
Prevenção contra a gripe É comum pessoas que estão com gripe ou resfriado preferirem cumprimentar os amigos dando a mão em vez de beijá-los no rosto. E deveria ser o contrário, como afirma o infectologista. "A chance de pegar doenças ao ter contato com o rosto é muito menor, porque é a mão que coça o nariz, que o assoa e que cobre a boca quando tosse".
Quando for tocar em um bebê, alimentá-lo ou dar algum objeto a ele, lembre de higienizar as mãos. "A criança fica mais sujeita a pegar doenças porque o sistema imunológico não é muito desenvolvido", completa Ayub.
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