Final de infância feliz prepara para o futuro
Rosely Sayão fala sobre a importância de terminar fase da pré-adolescência da maneira correta
Felicidade não significa criança sem limites
Shutterstock
Uma pesquisa de um grupo de universidades do Reino Unido analisou
dados de mais de 15 mil pessoas entre nove e 12 anos – faixa etária da
chamada pré-adolescência – e concluiu que os jovens mais felizes nessa
fase conseguem uma espécie de efeito protetor, que perdura como
amadurecimento e os torna mais engajados nos estudos.
A notícia serviu como tema para um dos comentários que a psicóloga Rosely Sayão faz na coluna “Seus Filhos”, da BandNews FM.
A especialista em educação ressaltou que a pré-adolescência é marcada por uma passagem para um período muito diferente da vida, que é o início da juventude. “Portanto, se acriança termina bem sua infância, tem um bom fechamento nessa fase, certamente ela está mais preparada, mais madura para entrar na próxima fase”, explicou.
Apesar disso, Rosely alerta que os pais não devem cometer o equívoco de pensar que felicidade é deixar os filhos fazerem tudo o que querem e nem adiantar a fase da adolescência, antecipando um período que ainda não chegou.
Segundo ela, a melhor coisa é deixar que os filhos sejam crianças “até o último momento”. “Realmente isso prepara bem melhor para a próxima fase”, afirmou.
Da Redação
vivabem@band.com.br
A notícia serviu como tema para um dos comentários que a psicóloga Rosely Sayão faz na coluna “Seus Filhos”, da BandNews FM.
A especialista em educação ressaltou que a pré-adolescência é marcada por uma passagem para um período muito diferente da vida, que é o início da juventude. “Portanto, se acriança termina bem sua infância, tem um bom fechamento nessa fase, certamente ela está mais preparada, mais madura para entrar na próxima fase”, explicou.
Apesar disso, Rosely alerta que os pais não devem cometer o equívoco de pensar que felicidade é deixar os filhos fazerem tudo o que querem e nem adiantar a fase da adolescência, antecipando um período que ainda não chegou.
Segundo ela, a melhor coisa é deixar que os filhos sejam crianças “até o último momento”. “Realmente isso prepara bem melhor para a próxima fase”, afirmou.
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