
No Ceará, a Força Nacional foi solicitada pelo governador Camilo Santana (PT) para pacificar as unidades prisionais da Região Metropolitana durante construção e manutenção dos prédios. Os presídios passaram a registrar motins e fugas após greve dos agentes penitenciários, iniciada em 21 de maio.
A Força Nacional atuava no Estado desde 27 de maio, uma semana após o fim da greve dos agentes penitenciários que durou 17 horas. Neste tempo, ocorreram diversos motins, que culminaram em fugas e 14 mortes de detentos. Segundo o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Delci Teixeira, o contigente permitiria o deslocamento de policiais militares para outras ocorrências. Até então, estava sob responsabilidade dos PMs auxiliar a segurança nas unidades prisionais.
Redação O POVO Online, com informações do repórter Thiago Paiva
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