Aeroporto de Fortaleza é avaliado como o 3º pior do País por passageiros
O aeroporto internacional Pinto Martins foi considerado o terceiro pior do País na Pesquisa Permanente de Satisfação do Passageiro, realizada pelo Ministério dos Transportes. O levantamento foi divulgado pelo órgão federal nesta terça-feira, 24. O aeroporto internacional Afonso Pena, em Curitiba, alcançou a melhor nota de satisfação. O terminal, escolhido como o melhor nos últimos três trimestres, já havia sido eleito o melhor do Brasil em 2016.
O aeroporto de Salvador teve a pior avaliação pelos passageiros. O equipamento será leiloado em março para a concessão privada, a exemplo do Pinto Martins em Fortaleza.
O aeroporto de Curitiba é o primeiro lugar em tempo de fila na inspeção de segurança – 4,85; o aeroporto mais bem avaliado em cordialidade e prestatividade dos funcionários da inspeção de segurança – 4,74; tem os sanitários mais limpos entre os pesquisados – 4,63; a melhor nota em qualidade da informação nos painéis das esteiras de restituição de bagagem – 4,83; a maior satisfação com o tempo de fila no check-in – 4,77; a melhor percepção na velocidade da restituição de bagagem – 4,81; o que entrega as bagagens mais íntegras – 4,71; o primeiro nos indicadores cordialidade dos funcionários da emigração – 4,96, tempo de fila na emigração – 4,95, tempo de fila na aduana – 4,97, e cordialidade dos funcionários da aduana – 4,96.
A pesquisa tem a função de apontar aos gestores o que é necessário para melhorar. Nestes quatro anos, os terminais melhoraram 9,6% na opinião de 253,5 mil viajantes entrevistados. Considerando médias anuais do índice de satisfação geral do passageiro, a nota passou de 3,84 em 2013 para 4,21 em 2016, acima da meta estabelecida pelo Governo (4,00).
No quarto trimestre de 2016
confira a tabela:
“Sempre que identificamos falhas em um serviço público trabalhamos para superá-las. Mas quando um serviço, que é público, é sucessivamente considerado 'bom' e 'muito bom' por quem o utiliza e ainda assim continua melhorando, significa que a gestão eficiente é um exercício diário para quem está por trás destes resultados. É esse desafio que nos move. Não há nada tão bom que não possa ser aprimorado”, afirmou o ministro dos Transportes, Quintella.
Redação O POVO Online
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