
Depois fizeram uma fogueira e ameaçaram jogá-la, caso não blasfemasse. Ela pediu-lhes que a deixassem livre por um instante. Soltaram-na e ela correu sozinha para a fogueira.” Essa atitude tem suscitado polêmicas, pois é um aparente suicídio. Santo Agostinho fala no livro “A cidade de Deus”, mas não toma posição. Apolônia já tinha 40 anos, quando sofreu o martírio, e seu culto logo se espalhou no Oriente e no Ocidente. Em várias cidades europeias surgiram igrejas a ela dedicadas. Em Roma erigiram-lhe uma Igreja, junto a Santa Maria in Trastevere, hoje desaparecida. Sobre sua vida, de que não possuímos outras notícias, conta-se a incrível história de uma jovem convertida ao cristianismo, cujo pai era pagão e que este a teria matado. Mas além das lendas fica o exemplo de generosa oferta a Cristo feito por essa virgem que é invocada, nas dores de dente. É bastante popular.
Outros Santos do mesmo dia: Beata Ana Catarina Emmerick.
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