Amantes, enfermeira e médico são presos pela morte de pacientes na Itália
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O médico Leonardo Cazzaniga e a enfermeira Laura Taroni em foto divulgada pela imprensa italiana
Um médico e uma enfermeira que mantinham um relacionamento amoroso foram presos sob a acusação de matar quatro pacientes e o marido da mulher com injeções em um hospital da cidade de Saronno, no norte da Itália.
A imprensa italiana traz nesta quarta-feira (30) detalhes e transcrições das escutas telefônicas que levaram à prisão do anestesista Lorenzo Cazzaniga, de 60 anos, e de Laura Taroni, de 40. Em uma delas, a mulher pergunta ao amante se é necessário matar também os próprios filhos, de 8 e 11 anos, mas o médico desencoraja: "Não, as crianças não".
Segundo as investigações, que tiveram como foco os anos de 2012 e 2013, o anestesista induziu a morte de quatro idosos internados no hospital com injeções intravenosas de doses de remédios superiores às prescritas. A investigação também analisou a morte do marido de Laura, Massimo Guerra, aos 46 anos.
Nas conversas interceptadas, os amantes conversavam sobre o que fizeram e debatem se seriam acusados de homicídio doloso (com intenção de matar) ou o que fizeram poderia ser considerado eutanásia.
"Eutanásia é outra coisa (...) o que você fez foi fornecer uma mistura de medicamentos para que eles não conseguissem nem respirar", diz a enfermeira, de acordo com os jornais italianos.
Segundo a imprensa, Laura envenenou por anos seu marido para que ele enfraquecesse. Depois, ela o convenceu que ele tinha diabetes com a ajuda de Cazzaniga, que falsificou os exames de sangue. Acredita-se que o marido morreu em junho de 2013 devido a um aumento paulatino das doses de insulina que ela aplicava.
A investigação, no entanto, não está encerrada. De acordo com os jornais, o processo poderia se prolongar já que existem suspeitas sobre outras mortes, como o da mãe e o do sogro da enfermeira.
Nas conversas, os dois falam da necessidade de que os corpos fossem cremados para não deixar provas.
Apesar de se esforçarem para despistar, por vezes, o médico deixou escapar que se sentia como "o anjo da morte" e uma testemunha revelou que ouviu Cazzaniga dizer que ele abriria suas "asas de anjo da morte" com um determinado paciente.
Fonte:Bol




Em uma tarde de sábado, no dia 27 de novembro de 1830, na capela das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, Santa Catarina Labouré teve uma visão de Nossa Senhora. A Virgem Santíssima estava de pé sobre um globo, segurando com as duas mãos outro globo menor, sobre o qual aparecia uma cruzinha de ouro. Dos dedos das suas mãos, que de repente encheram-se de anéis com pedras preciosas, partiam raios luminosos em todas as direções e, num gesto de súplica, Nossa Senhora oferecia o globo ao Senhor.









