Brasil ganha 12 novos bilionários, enquanto renda dos mais pobres diminui
O mundo teve aumento recorde histórico no número de bilionários em 2017. Uma pessoa ultrapassou a barreira do bilhão de dólares a cada dois dias. O Brasil deu sua parcela de contribuição a essa cota, com 12 novos bilionários em 2017 - média de um por mês. Assim, a quantidade desses super-ricos passou de 31 para 43. No mesmo período, a renda dos 50% mais ricos encolheu: passou de 2,7% para 2% da renda nacional. Os dados são da ONG britânica Oxfam.
Os cinco homens mais ricos do Brasil são:
1. Jorge Paulo Lemann, 77 anos (3G Capital)
2. Joseph Safra, 78 anos (Banco Safra)
3. Marcel Herrmann Telles, 67 anos (3G Capital)
4. Carlos Alberto Sicupira, 69 anos (3G Capital)
5. Eduardo Saverin, 35 anos (Facebook)
1. Jorge Paulo Lemann, 77 anos (3G Capital)
2. Joseph Safra, 78 anos (Banco Safra)
3. Marcel Herrmann Telles, 67 anos (3G Capital)
4. Carlos Alberto Sicupira, 69 anos (3G Capital)
5. Eduardo Saverin, 35 anos (Facebook)
O aumento do número de bilionários brasileiros em 2017 foi influenciado pelo retorno de pessoas que já havia pertencido a esse grupo, mas perderam dinheiro com a crise econômica entre 2014 e 2016. São os casos de Ana Maria Marcondes Penido Sant'Ana (CCR), João Alves de Queiroz Filho (Hypermarcas), Rubens Ometto Silveira Mello (Cosan), Lina Maria Aguiar e Lia Maria Aguiar (Bradesco) e Maurizio Billi (Eurofarma).
Segundo cálculo da Oxfam, uma pessoa que ganha salário mínimo no Brasil precisar trabalhar 19 anos se quiser acumular o valor ganho em um mês por quem está entre o 0,1% mais rico.
Segundo cálculo da Oxfam, uma pessoa que ganha salário mínimo no Brasil precisar trabalhar 19 anos se quiser acumular o valor ganho em um mês por quem está entre o 0,1% mais rico.
Redação O POVO Online
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